Este desenho, fiz à socapa, escondida num cantinho, no vão duma janela.
Há qualquer coisa de plástico nestas ocasiões que me incomóda, mas isso agora não interessa nada.
Se calhar é só porque, no meu tempo, não havia nada disto!
Há uns tempos deu-me para tentar desenhar (logo eu, que nunca fiz um risco!) Como essa vontade apareceu enquanto me deleitava com fotografias do Eduardo Gageiro, resolvi fazer uns bonecos sobre elas. Depois fui-me deixando ir..
No meu tempo...
Este sábado foi o jantar de finalistas de 12º ano do Luís. As meninas iam todas produzidas. Demasiado produzidas.Vestidos compridos, saltos altos, cabelos de cabeleireiro e muita, muita maquilhagem. E toda a semana andaram a convencer os rapazes de que, também eles, teriam de ir à altura, vestidos à homem, como deve ser. O Luís levou uma das gravata do avô, que ficaria contente de saber que os netos as usam nestas ocasiões . E que bem que lhe ficava:)
Este desenho, fiz à socapa, escondida num cantinho, no vão duma janela.
Há qualquer coisa de plástico nestas ocasiões que me incomóda, mas isso agora não interessa nada.
Se calhar é só porque, no meu tempo, não havia nada disto!
Este desenho, fiz à socapa, escondida num cantinho, no vão duma janela.
Há qualquer coisa de plástico nestas ocasiões que me incomóda, mas isso agora não interessa nada.
Se calhar é só porque, no meu tempo, não havia nada disto!
No Jardim Botânico, com João Catarino
Primeiro, peças soltas, com um olhar atento
Depois- e aqui é que o João Catarino é incansável a tentar ensinar o inensinável (ou melhor, o inaprendível:) - uma vista mais abrangente!
Choveu, fez sol, mas uma coisa é certa: até ao fim, ninguém arredou pé !
Que bela manhã de sábado!
Depois- e aqui é que o João Catarino é incansável a tentar ensinar o inensinável (ou melhor, o inaprendível:) - uma vista mais abrangente!
Choveu, fez sol, mas uma coisa é certa: até ao fim, ninguém arredou pé !
Que bela manhã de sábado!
Alfabeto Lisboeta
A proposta desta sessão era "demasiado" para mim: a Casa dos Bicos, com os seus bicos e janelas, em perspectiva, só em azul, desta vez ultramarino...Tentei uns pormenores, uns prismas em pedra, faces claras, faces escuras, luz e sombra...uma loucura! E depois parei. Fiquei a ver os outros desenhar, ouvi pequenos excertos de conversas, sorri com os desabafos de desespero e com os impropérios dirigidos à fachada.
E deixei-me levar pelo ar ameno do fim da tarde, desta vez sem frio nem chuva.
Da esquerda para a direita, tinha à minha frente o João Moreno, a Maria José e a Patrícia.
Virei a página do soberbo caderno da Ketta e esqueci o desafio.
Que bom que é fazer o Alfabeto Lisboeta!
E deixei-me levar pelo ar ameno do fim da tarde, desta vez sem frio nem chuva.
Da esquerda para a direita, tinha à minha frente o João Moreno, a Maria José e a Patrícia.
Virei a página do soberbo caderno da Ketta e esqueci o desafio.
Que bom que é fazer o Alfabeto Lisboeta!
Campo das Cebolas
Com medo do trânsito, resolvi ir cedo para o Campo das Cebolas, mais propriamente para a Casa dos Bicos, frente à qual viria a decorrer mais uma magnífica sessão do Alfabeto Lisboeta, desta vez com o artista convidado João Moreno. (Que honra!!! Que desenhos!!! Que cadernos!!!).
Enquanto esperava, desenhei quem passou.
Adoro desenhar para fazer horas! Já o desenho da sessão... enfim, não falemos disso!
Engenharia Genética
..foi o que o João Catarino nos desafiou a fazer no Museu Nacional de História Natural, com as canetas de feltro que nos trouxe duma loja de chineses, já que ali é proibido usar aguarelas. Em cada folha do caderno desenhámos um animal, depois cortámos as folhas ao meio e fizemos combinações. Como as canetas pintavam muito pouco, tirei "à socapa" um pincel de água e esborratei um bocadinho as cores, para ver se animava os desenhos. Assim ficaram os meus monstrinhos:
Marvão à vista ! (3)
Este Encontro foi particularmente agradável, mas nem por isso deixou de se cumprir a regra destas ocasiões: não gosto dos desenhos que faço! Por isso mesmo, ficam só aqui, bem escondidinhos neste blog :)
Marvão à vista !(2)
Foi muito bom o encontro Uskp em Marvão.
Marvão é linda, é certo, mas não é possível falar destes dias sem agradecer primeiro ao Eduardo Salvador, pela sua recepção tão simpática, enérgica e calorosa.
Foi ele que nos guiou, a mim e à Fernanda, até à estação de Beirã, a terra onde ficámos. 
Este primeiro desenho foi feito na hora de maior calor, no meio da linha de comboio (desactivada) e teve a inesquecível recompensa de uma bebida gelada com limão, hortelã e muito gelo, no terraço da Trainspot, a guesthouse onde tomámos também o pequeno almoço.
Vidas...
Uns minutos numa esplanada da linha bastam para relembrar que nem tudo é bucólico como Marvão... benvinda pois, à vida real! 
Marvão à vista! (1)
Este fim de semana houve um encontro Uskp em Marvão. Fui com a Fermanda Lamelas (que até domingo teve sempre a mesma música na cabeça), estreei um caderno, e comecei-o por onde começa tudo: pela viagem, que é sempre boa quando se tem boa companhia!
Aeroporto
Ontem fui buscar o Vasco ao aeroporto. Chegou tão depressa que não deu para mais...Ainda bem:))
Belas (durante os jogos)
Não sei se a voz da TSF que anunciou um golo do Sporting veio exctamente daquela janela, mas faz de conta... E, enquanto fiz este desenho, num jardim muito fresquinho, muito mais golos se fizeram ouvir, ora do Sporting, ora do Benfica! Uma animação a contrastrar com a calma que por aqui reinava...
Fazer sushi
Foi um desenho muito rápido mas, mesmo assim, quando acabei e quis tirar uma fotografia, já os cozinheiros estavam a descansar, "desmascarados". .
Happiness (pelo Vasco)
Poucas são as notícias que o Vasco manda da China. Mas chegou esta fotografia, tirada por ele. O título dei-lhe eu e aqui a deixo para lavarmos os olhos nos dias mais cinzentos.
Desobedecer, já!
Silhuetas em dia de chuva, de quem obedeceu ontem para mandar hoje. E de quem obedece hoje, para mandar amanhã. Ou talvez não, felizmente.
Hoje, em frente ao ISCSP, na Ajuda, não resisti a pôr os 4 piscas e risquei furiosamente o meu caderno. Força, fraqueza, poder, submissão, prazer, dor, humilhar, consentir, violentar, permitir, eram algumas das palavras que fervilhavam na minha cabeça. Agora a poeira assentou, mas não foi desta que fiz as pazes com o tema. Deixo aqui os meus gatafunhos e algumas fotografias.
O prometido é devido!
"Dás-me um desenho teu, daqueles de pessoas?"
Claro que sim! Gosto de os fazer e gosto de os dar. E gosto de os dar aos pares. E que cada um escolha o seu.
Mas preciso de tempo e de estar para aí virada.
Este fim de semana pus a escrita em dia e cumpri todas as promessas em atraso.
Agora é só escolher!
(Porcaria de scanner que estraga tudo!)
Claro que sim! Gosto de os fazer e gosto de os dar. E gosto de os dar aos pares. E que cada um escolha o seu.
Mas preciso de tempo e de estar para aí virada.
Este fim de semana pus a escrita em dia e cumpri todas as promessas em atraso.
Agora é só escolher!
(Porcaria de scanner que estraga tudo!)
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