Eu e a Sofia saimos no sábado ainda de madrugada. Depois de um dia a desenhar nalgumas estradas do centro do país chegámos, já quase noite, a São Pedro de Moel. O ameno e colorido pôr do sol contrastava com o negro a que se resume agora o pinhal de Leiria. Não resistimos. Em silêncio, desoladas, cada uma de nós atirou-se furiosamente ao seu caderno.
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