Depois, Gulfoss, uma imensa cascata onde uma verdadeira massa de água cai abruptamente em duas etapas, ao longo de um estreito e profundo canyon
Por fim, a famosa zona de Geysirs. O maior, Strokkur, liberta um jacto de água a ferver que atinge em média vinte metros de altura (mas pode chegar a mais de quarenta). Depois, a água entra novamente na cratera, que recomeça a encher e, quando cheia, forma uma bolha que explode em nova erupção, o que acontece a cada quatro a oito minutos.
À sua volta, fotógrafos preparam as máquina e esperam com nervosismo que o próximo jacto seja maior e mais demorado que o anterior.
No desenho, não resisti a ir acumulando várias posições, por vezes da mesmo turista ou do mesmo fotógrafo, o que deu a sensação de que havia imensa gente e não é verdade.
E, finalmente, casa!
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