É um exercício que gosto de fazer. olhar para fotografias, interpretá-las com o meu (incipiente) desenho, mas juntar-lhes alguma coisa de memórias pessoais reais. Quanto mais o tempo passa mais percebemos a marca de certas experiências passadas na nossa atitude na vida. Estagiar um ano no Miguel Bombarda e fazer um curso de sete meses no Júlio de Matos foram, sem dúvida, algumas dessas experiências.
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