Para fugir ao mau tempo, e devolver o sangue às mãos (ah, maldito Sindrome de Raynaud!) , nada como um chá quentinho no café Arcada, ( onde se vêem os pasteleiros a trabalhar nas janelas). Foi a primeira vez que aqui entrei, mas algo me diz que este café já foi muito mais bonito do que é agora.
Seja como fôr, foi muito bom vir a Évora. Obrigada aos evorenses!
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