Hoje, no Jardim da Estrela, o Mário pôs-nos a desenhar árvores e sugeriu que limitássemos um espaço dentro do diário gráfico para ajudar a conter o traço e contrariar a tendência natural de fazer grande o que é ...grande!
Depois tentámos desenhar uma belíssima, enorme e muito velha árvore, com ramos de infinitas inclinações, e com sombras e folhagens completamente indesenháveis para o meu lápis:)
"Uma árvore é uma lenta explosão de uma semente"...
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