Quando a oficina do João Catrino acabou, apeteceu-me passear na baixa.
A rua Augusta estavava linda.
As pessoas moviam-se dentro da bolha de música do violoncelo deste rapaz.
Sentei-me num vão de loja a desenhar e, quando acabei, fui-lhe dar alguma coisa bem merecida, e ele quis fotografar o desenho.
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