Já tinha estado há três anos no Rajastão, mas aí ainda não desenhava. E não sei se desta vez "desenhei". Só sei que ficaria muito contente se, com o que que fiz, deixasse transparecer tudo aquilo que mais me encanta neste país vibrante: o caos, a loucura e a confusão a par de uma imensa tranquilidade, as cores, os ambientes fortes, as paisagens humanas, o modo de vida, o misticismo, a força da religiosidade, a simplicidade das pessoas e a sua simpatia e genuinidade.
O primeiro desenho tinha de ser daquilo que nos atordoa à chegada, mas com o que vamos aprendendo a viver ao longo do tempo, com toda a tranquilidade: o trânsito!
Sem comentários:
Enviar um comentário